22 de abril de 2011

DST: AIDS - (Síndrome da Imunodeficiência Humana)


Agente Etiológico: Vírus da Imunodeficiência humana (HIV)

Forma de transmissão: Contato com os seguintes líquidos corporais infectados:

a) Sangue

b) Esperma

c) Secreções vaginais

d) Leite materno

e) Acredita-se que o vírus possa atravessar a placenta e infectar o feto.

Sintomas: Febre, calafrios, dores musculares, aparecimento de ínguas no pescoço, náusea, vômito.

Tratamento: Não há cura – O tratamento consiste na utilização de medicamentos que inibem a reprodução viral e aumentam dessa maneira a sobrevida dos pacientes.

Profilaxia: Educação sexual, uso de preservativos nas relações sexuais, controle dos bancos de sangue, utilizar somente seringas descartáveis e não as compartilhar, esterilização de instrumentos cirúrgicos e odontológicos, evitar a amamentação quando as mães são soropositivas.

    • O vírus HIV infecta células de defesa do organismo denominadas Linfócitos CD4.
    • Os linfócitos CD4 são responsáveis por “alertar” o organismo quando há a invasão de agentes estranhos (antígenos).
    • Com a morte de células CD4 o sistema imune se torna deficiente e começam a surgir doenças oportunistas.

As principais doenças oportunistas são:

a) Tuberculose

b) Candidíase

c) Câncer

d) Pneumonia

Ao entrar no organismo o vírus HIV pode permanecer latente “escondido” no cromossomo dos linfócitos CD4, e dessa maneira, não é detectado pelo sistema imune.

Os vírus HIV podem permanecer “inativos” por cerca de 10 anos no organismo e o paciente nesse período não manifesta nenhum sintoma.

Por motivos ainda inexplicáveis os vírus tornam-se ativos e iniciam a reprodução via ciclo lítico e a partir disso o paciente começa a desenvolver os sintomas da doença.

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