
Agente Etiológico: Vírus da Imunodeficiência humana (HIV)
Forma de transmissão: Contato com os seguintes líquidos corporais infectados:
a) Sangue
b) Esperma
c) Secreções vaginais
d) Leite materno
e) Acredita-se que o vírus possa atravessar a placenta e infectar o feto.
Sintomas: Febre, calafrios, dores musculares, aparecimento de ínguas no pescoço, náusea, vômito.
Tratamento: Não há cura – O tratamento consiste na utilização de medicamentos que inibem a reprodução viral e aumentam dessa maneira a sobrevida dos pacientes.
Profilaxia: Educação sexual, uso de preservativos nas relações sexuais, controle dos bancos de sangue, utilizar somente seringas descartáveis e não as compartilhar, esterilização de instrumentos cirúrgicos e odontológicos, evitar a amamentação quando as mães são soropositivas.
- O vírus HIV infecta células de defesa do organismo denominadas Linfócitos CD4.
- Os linfócitos CD4 são responsáveis por “alertar” o organismo quando há a invasão de agentes estranhos (antígenos).
- Com a morte de células CD4 o sistema imune se torna deficiente e começam a surgir doenças oportunistas.
As principais doenças oportunistas são:
a) Tuberculose
b) Candidíase
c) Câncer
d) Pneumonia
Ao entrar no organismo o vírus HIV pode permanecer latente “escondido” no cromossomo dos linfócitos CD4, e dessa maneira, não é detectado pelo sistema imune.
Os vírus HIV podem permanecer “inativos” por cerca de 10 anos no organismo e o paciente nesse período não manifesta nenhum sintoma.
Por motivos ainda inexplicáveis os vírus tornam-se ativos e iniciam a reprodução via ciclo lítico e a partir disso o paciente começa a desenvolver os sintomas da doença.
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